domingo, 26 de novembro de 2017

OESCS 2017



FUTEBOL 7 – CATEGORIA MIRIM MASCULINO
O COLÉGIO ESTADUAL DE MONTE ALVERNE está de parabéns.
    No dia 22/11/2017, os alunos da Categoria Mirim Masculino do COLÉGIO ESTADUAL DE MONTE ALVERNE conquistaram o terceiro lugar no Futebol Sete dos jogos OESCS 2017 por melhor desempenho, sem precisar disputar a FASE FINAL. Ficamos em 1º lugar na chave “A”. Vencemos a 1º partida por 5x0, contra a E. M. DONA LEOPOLDINA. Vencemos a 2ª partida por 6x0 contra a E. M. FELIPE JACOBUS. Na fase QUARTAS DE FINAL, vencemos a equipe vencedora da chave “B”, a E. M. FREDERICO ASSMANN por 6x0.   Infelizmente, na FASE SEMI FINAL, fomos prejudicados pela comissão organizadora, arbitragem negligente e comportamento antiético do professor treinador da E. M. GUILHERME HILDEBRAND. Perdemos de 3x4, mas estamos conformados, orgulhosos com o desempenho e educação de nossos alunos que apesar de tudo demonstraram humildade e dedicação. Esperamos que os dirigentes da OESCS verifiquem os acontecimentos e que no próximo ano sejam mais coerentes, caso contrário, será difícil nossa participação.
Parabéns garotada. Valeu a dedicação e o empenho.
Professor Clonir José Battisti

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

PROJETO EDUCAÇÃO AMBIENTAL





ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL















EDUCAÇÃO AMBIENTAL

















2017

 

COLÉGIO ESTADUAL MONTE ALVERNE
PROJETOS ESCOLARES







EDUCAÇÃO AMBIENTAL




  Diretor:
Nelson Jandrey
Coordenador do Projeto:
Clonir  José Battisti










               Santa Cruz do Sul, março de 2017.


COLÉGIO ESTADUAL MONTE ALVERNE

 




 


EDUCAÇÃO AMBIENTAL







Projeto de Trabalho apresentado a Coordenação Pedagógica da 6ª Coordenadoria Regional de Educação, para obtenção de um profissional na execução do Projeto Educação Ambiental no Colégio Estadual Monte Alverne.




 
    





Santa Cruz do Sul, março de 2017.



Conteúdo


1. INTRODUÇÃO


            Proporcionar ao educando um ensino vinculado à realidade e ao cotidiano implica em permanente busca de relação entre o conhecimento estruturado e o meio em que vive, na tentativa de uma maior compreensão dos fatos ou situações da vida diária. É precisamente este tipo de inter-relação que permite o acesso e que dá sentido ao que é desenvolvido com o aluno em sala de aula.
A escola tem um papel a cumprir nesta perspectiva de trabalhar os conteúdos de forma a trazer novas posturas e concepções que possam reverter em novos hábitos diante da realidade da qual somos agentes atuantes e construtores.
Sabendo da importância e do compromisso como educadores com a continuidade de um projeto já existente na escola não poderíamos nos omitir no prosseguimento dessas atividades, porém só será possível com o engajamento de todos os professores da escola, para efetivar as atividades juntamente com os alunos, as propostas nos objetivos elencados.

2. OBJETIVOS

Geral:

Qualificar o ensino da Educação Ambiental promovendo a reativação do Clube da Árvore, dando continuidade ao Grupo Ambiental SOS pelo Projeto Verde Vida e de Hortas Escolares com a livre organização das crianças e adolescentes, no tempo e no espaço a elas oferecido em turno inverso à sala de aula, coordenado pelo professor Clonir e organizados pelos professores orientadores, coordenação pedagógica, líderes de turma e Seminários Integrados nos horários disponibilizados para este fim.

Específicos:

    - Oportunizar às crianças da escola, em sua grande maioria residentes na zona urbana, atividades com a intenção de promover um contato direto com a natureza;
   -  Livrar das ruas o maior número possível de crianças que não sabem o que fazer do seu tempo livre;
   - Proporcionar ao maior número de jovens possível a oportunidade de descobrir, praticar e aperfeiçoar o contato direto com o meio ambiente, seja na coleta de materiais recicláveis, coleta seletiva do lixo, coleta de óleo saturado, coleta de sementes, organização e plantio de alimentos na horta escolar, por meio de atividades oferecidas em turno oposto ao da sala de aula;
  -  Reavivar a horta escolar;
  - Oferecer uma possibilidade de aprendizagem para organizar a horta na família, agregando assim alimentos saudáveis ao cardápio familiar;
  -  Reativar o funcionamento da composteira escolar;
  - Solicitar aos alunos do educandário a coleta de sementes de árvores nativas da nossa região para o Bolsa de Sementes da AFUBRA;
  -  Realizar campanhas de recolhimento de material reciclável;
  - Socializar atividades realizadas pelos alunos;           
  -Sensibilizar a comunidade escolar quanto ao uso adequado e o não desperdício da água;
  - Produzir a partir de sementes coletadas mudas de árvores para posterior distribuição;
  - Realizar campanhas de distribuição de mudas de árvores nativas;
  - Ajardinar espaços no pátio escolar.

3. JUSTIFICATIVA


Justifica-se a escolha deste projeto escolar no contra-turno, pois é no trabalho organizado e desenvolvido de uma maneira diferente daquele que é realizado em sala de aula que o aluno pode desenvolver atividades de sua escolha. Não bastam lançamentos de programas de impacto sobre o ambiente, se as escolas continuam alimentando seus alunos com produtos adquiridos em supermercados, cheios de agrotóxicos e jogando as sobras em qualquer lixeira. O mundo em que vivemos vem se tornando cada vez mais artificial. Cada vez mais abandonamos as coisas que a natureza nos oferece e utilizamos coisas sintéticas, químicas, violentando, alterando e destruindo a natureza. Sabendo que muitos desses alimentos podem ser colhidos na horta que eles estarão cultivando, com certeza proporcionará muitas mudanças de atitudes perante os alunos. É nesse sentido que cabe à escola dar acesso aos conhecimentos não como fim, mas como meio de compreensão do mundo. Devido a organização atual, do PGRH da escola, necessita-se de um profissional específico para dar continuidade aos trabalhos que já eram desenvolvidos nesse educandário como o Clube da Árvore, Grupo Ambiental SOS e Horta Escolar. Por esse motivo solicita-se um professor que possa assumir essa função.

4. REVISÃO ORTOGRÁFICA


A humanidade enfrenta um desafio crescente: manter o Planeta Terra apto para a sobrevivência e o desenvolvimento das próximas gerações. A gravidade com que se apresentam a depredação e a poluição tem obrigado o desenvolvimento de regras de conduta específicas para a contenção do processo de degradação ambiental, embora nem sempre com êxito desejado ou necessário. Isso deixa claro que desenvolvimento sustentável não significa paralisar o crescimento econômico, mas orientá-lo em busca de soluções para os problemas existentes. Isso implica necessariamente em mudanças de padrões de consumo e produção, de melhorias da qualidade de vida das pessoas.

            Considera-se a escola o local mais apropriado para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e igualitária, que tem como função construir conhecimento, com o intuito de proporcionar condições que favoreçam ao jovem buscar oportunidades e colocar em prática o que lhe é ensinado em sala de aula.

  A tecnociência, isto é, a aliança da Ciência com a técnica, tornou-se algo que reina sobre tudo. A Ciência tornou-se um fenômeno central na sociedade. Ela está ligada à economia, à técnica, à indústria, à política. A reconquista pela humanidade do controle do desenvoimento da técnica é uma decisão fundamental. De que maneira? Não há soluções prontas. Mas, para realizar esta finalidade, há uma condição: a reforma do pensamento. Para compreender isso, é preciso compreender que, até o presente momento, com o que se chama de Ciência clássica, cada vez mais especializada, mais compartimentada, é absolutamente difícil conceber o conjunto dos fenômenos. MORIN (1992, p.11).


Reafirmamos que a escola deve propiciar acesso ao conhecimento sistematizado, a partir da problematização da realidade. Acreditamos que o conhecimento se dá pela interação do coletivo, através da experimentação, das reflexões, de atitudes concretas, naturalmente construídas pelas pessoas. Com a organização de Hortas Escolares e o trabalho constante e vigilante de alunos integrados com o Grupo Ambiental SOS do Verde Vida este processo poderá ser concretizado de forma muito promissora para toda comunidade escolar.

 Mas, O que é Verde Vida? Uma Organização Não-Governamental que não visa lucros e atua desde 1994 no município de Chapecó, desenvolvendo um importante trabalho social, educacional e ambiental. Uma organização certificada e reconhecida como de utilidade pública municipal, estadual e federal. Os trabalhos são desenvolvidos nas áreas de assistência social, educação e meio ambiente, oferecendo oficinas socioeducativas aos adolescentes com o objetivo de proporcionar uma formação para a vida e o encaminhamento para o primeiro emprego. O Verde Vida Programa Oficina Educativa mantém sua sustentabilidade com a coleta de materiais recicláveis e assim consegue gerar empregos e proporcionar atendimento socioeducativo para adolescentes carentes, na faixa etária de 12 a 17 anos e que estejam frequentando a escola. “Uma boa saúde é um dos maiores recursos para o desenvolvimento social, econômico e pessoal e uma dimensão importante da qualidade de vida”, conforme referências da Carta de Otawa. (Duque, 2000, p.5).

Os hábitos alimentares são um aspecto marcante para estabelecer diferenças e semelhanças culturais entre os povos e estão relacionados aos recursos ambientais e econômicos de cada região. A permanência desses hábitos é cultural, aprendida e transmitida nas famílias e nas comunidades. Após entenderem as principais funções da alimentação e qual a importância dos alimentos para a boa saúde, para o crescimento e para o desenvolvimento humano, os educandos terão a capacidade de analisar os ingredientes envolvidos na preparação da merenda escolar, quanto ao seu valor nutricional e quanto à sua origem.

 Para que os alunos possam realizar as atividades propostas tanto na construção da Horta Escolar, Clube da Árvore, quanto no trabalho com o Projeto Verde Vida, projeto este que já funcionava na nossa escola (Anexo A), por ora desativado devido à falta de recurso humano, é imprescindível que tenham noções básicas sobre o funcionamento da:

a)    Composteira: A separação do lixo orgânico do inorgânico da cozinha e sala dos professores será colocado em uma caixa própria. O lixo orgânico será colocado para a compostagem. O húmus produzido poderá ser aproveitado no ajardinamento e horta da escola.

b)   Bolsa de sementes: Consiste na coleta de sementes de árvores nativas da nossa região para posterior envio à AFUBRA dentro do Projeto Bolsa de Sementes. O valor em dinheiro será revertido à compra de materiais permanentes para a escola.

c)    Coleta do reciclável: Reciclar significa retornar ao ciclo da produção. Assim, a reciclagem de um produto acontece quando ele é reaproveitado, voltando ao processo industrial na forma de matéria prima. Para que essas ações façam a diferença no dia a dia da nossa escola precisamos Repensar nossas atividades diárias reavaliando hábitos de consumo e descarte. Precisamos Reduzir a produção de lixo, consumir menos e melhor, racionalizando o consumo de materiais, energia e água.  Precisamos Reutilizar um produto para várias finalidades. Essas campanhas de recolhimento de material reciclável (garrafas pet, latinhas, jornais, papelão) acontecem na escola, bem como na comunidade, com a parceria dos funcionários da Fábrica de Calçados Schalon e da comunidade em geral.

d)   Coleta do óleo saturado: São campanhas junto ao educandário e comunidade escolar para a coleta do óleo saturado. O óleo será recolhido pela AFUBRA e o valor em dinheiro será revertido à compra de materiais permanentes para a escola.

 Os óleos e gorduras são, por definição, substâncias que não se misturam com a água (insolúveis) e podem ser de origem animal ou vegetal. O óleo vegetal, que é o que dá origem aos óleos de cozinha, pode ser obtido de várias plantas, ou sementes, como o buriti, mamona, soja, canola, girassol, milho, etc. Hoje em dia as pessoas tem o hábito de jogar o óleo inutilizável na pia da cozinha, gerando muitos problemas no meio ambiente, pois a cada 1 litro de óleo que entra em contato com a água, um milhão de litros de água são poluídos. O óleo usado pode ser utilizado na produção de sabão em pedra, detergente, massa de vidro, biodiesel e até mesmo componentes para fertilizantes.

e)    Reciclagem de papel: É um trabalho coletivo da separação do papel, na secretaria da escola, ou de papéis utilizados pelos professores e alunos o qual é reaproveitado para confecção de cartões, papéis carta ou até para a venda.

f)      Distribuição de mudas nativas: Distribuição de mudas de árvores nativas em eventos como Dia do Meio Ambiente e Dia da Árvore. As mudas serão produzidas na própria escola e/ou solicitadas, sob forma de doação, à AFUBRA.

g)   Recolhimento do lixo: É uma atividade que segue um cronograma, envolvendo todas as turmas, em todos os ambientes escolares, principalmente no pátio.

h)   Horta: É um espaço destinado ao cultivo de verduras e outras hortaliças. As mudas serão provenientes pela germinação das sementes ou de ramos, semeadas na própria horta ou através das agropecuárias da localidade. A horta escolar será especificamente para a merenda dos alunos.

            A construção de uma horta em nosso ambiente escolar, além de contribuir para a saúde dos nossos educandos, fará com que eles aprendam e levem às suas famílias a importância de uma alimentação variada e saudável e com isso possam contribuir com ações concretas que diminuam os gastos no orçamento familiar. Também cabe ressaltar a importância do reaproveitamento do material orgânico como adubo natural.  O trabalho conjunto com o projeto Verde Vida, projeto esse que já rendeu muitas conquistas e gratificações aos nossos alunos (Anexos B, C, D, E e F) merece ser retomado no nosso espaço escolar.

“A Educação Ambiental na escola não é uma solução “mágica” para os problemas ambientais, mas um processo contínuo de aprendizagem e de conhecimentos, bem como da prática de ser cidadão, capacitando o indivíduo para uma visão crítica da realidade e uma atuação consciente no espaço social. Não se trata de uma transferência de responsabilidades, mas a construção da responsabilidade no ambiente escolar pelas relações com a natureza, sociedade e cultura.” (MÜLLER, Jacson, p. 32).

Vivemos em um momento bastante propício para a educação ambiental atuar na transformação de valores que possam contribuir para a degradação dos bens comuns da humanidade. Para tanto é necessário que se ofereça uma educação permanente, continuada, que permeia o currículo que se pretende oferecer ao aluno. A escola é um espaço privilegiado para isso, porque é aí que se encontram as crianças em idade de transformação de valores. Encontram-se aí pessoas, áreas, disciplinas, produzindo um novo conhecimento mais amplo e coletivo de forma interdisciplinar.

A Educação Ambiental nas escolas é um processo que deve durar a vida inteira, pois só ela poderá tornar mais relevante a educação geral, transformando-a em um novo estilo de vida.  Com a Educação Ambiental é possível disseminar entre as crianças/jovens uma nova consciência e atitudes com relação ao cuidado com o planeta que habitamos, mas começando pela nossa casa, escola e comunidade. “Toda natureza é um serviço. Serve a nuvem, serve o vento, serve a chuva. Onde houver uma árvore para plantar, plante-a você. Onde houver um erro para corrigir, corrija-o você. Onde houver um trabalho e todos se esquivam, aceite-o você.” (MISTRAL, Gabriela).

Acreditamos que, somente através de ações práticas será possível formar um aluno crítico, capaz de compreender a realidade, de analisar e rever suas próprias ações.


5. METODOLOGIA


 Reativação do Grupo Ambiental, bem como a organização de Horta Escolar no contra turno das aulas regulares. Organização de turmas a partir das faixas etárias utilizando os espaços disponíveis no pátio da escola. Os instrumentos utilizados no projeto e a avaliação serão definidos pelos profissionais, de acordo com os objetivos previstos, conforme as necessidades que surgirem no decorrer das atividades.

6. CRONOGRAMA

1º ETAPA

As atividades serão realizadas no contra turno, para os alunos do projeto Verde é Vida e Horta Escola. No fundamental em horários pré-estabelecidos pelos professores regentes de cada turma, no Ensino Médio em horários esporádicos organizados pelos líderes de turma com seu professor conselheiro, As atividades terão início previsto para abril do corrente ano, permanecendo durante todo o ano letivo, com a participação de alunos do Ensino Fundamental e Médio. Destinar-se-á cinco horas aulas semanais para a realização de atividades referentes ao Grupo Ambiental e mais cinco horas semanais para o Grupo da Horta Escolar, no seguinte esquema:

1º ETAPA

1º ETAPA: Dia da Semana: Terças e Quintas-feiras – Turno: Tarde
Horta Escolar
   Grupo Ambiental
Terça-feira 13h às 14h36
Quinta-feira 14h36 às 17h15

Terça-feira 14h36 às 17h15
Quinta-feira 13h às 14h36

             
2º ETAPA

- CONTRATO DE PARCERIA AGRÍCOLA COM O ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.


2º ETAPA : Dia da Semana: Terças e Quintas-feiras – Turno: Tarde
Horta Escolar
   Grupo Ambiental
Terça-feira 13h às 14h36
Quinta-feira 14h36 às 17h15

Terça-feira 14h36 às 17h15
Quinta-feira 13h às 14h36

2º ETAPA: Dia da Semana: 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Feiras – Turnos – Manhã e Tarde
ENSINO FUNDAMENTAL
Dia da Semana: 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Feiras
ENSINO MÉDIO
Dia da Semana: 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Feiras

7. REFERÊNCIAS


BRANCO, Samuel Murgel. Natureza e Agroquímicos. São Paulo: Moderna, ed 11,1990.

 Governo   do Estado do RS: Projeto Melhoria da Qualidade do Ensino, Ciências do 1º grau, 1991-1995.

TORRES, Patrícia Lupion,org.: Uma leitura para os temas transversais: ensino fundamental.

MULLER,Jacson. Educação Ambiental: Diretrizes Para A Prática Pedagógica. Edição Famurs.

MISTRAL, Gabriela citado em MULLER,Jacson. Educação Ambiental: Diretrizes Para A Prática Pedagógica. Edição Famurs.

MORIM,Edgar (1992,p.11) citado em
 Governo   do Estado do RS: Projeto Melhoria da Qualidade do Ensino, Ciências do 1º grau, 1991-1995.


ANEXOS

ANEXO A





ANEXO B


ANEXO C

 

 

ANEXO D

 

 

 

ANEXO E

 

 

 

ANEXO F

 

 

ANEXO G

 

 

ANEXO H

 

 

ANEXO I

 

 

ANEXO J

 

 

ANEXO L

 

 

ANEXO M

 

 

ANEXO N

 

 

ANEXO O

 

 

ANEXO P

 

 

ANEXO Q

 

 

ANEXO R

 

 

ANEXO S

 

 

ANEXO T

 

 

ANEXO U

 

 

ANEXO V

 

 

ANEXO X

 

 

ANEXO Z

 


ANEXO AA



ANEXO AB



ANEXO AC



ANEXO AD


 

 

 

 

 




 

ANEXO AE







SEGUNDA ETAPA DO PROJETO - CONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA - 1º ANO FUNDAMENTAL


ANEXO AF1


 

 

 

 

 






ANEXO AF2


 

 

 

 

 






ANEXO AF3
















SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 2º ANO FUNDAMENTAL


ANEXO AG1



ANEXO AG2



ANEXO AG3

















ANEXO AG4


























ANEXO AG5







 


 









ANEXO AG6


















SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 3º ANO FUNDAMENTAL

ANEXO AH1




ANEXO AH2

 


ANEXO AH3


 

 

 

 

 





ANEXO AH4

 


 

 

 

 







ANEXO AH5



 

 

 

 


 




ANEXO AH6

 















SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 4º ANO FUNDAMENTAL

ANEXO AI1







 

 

 

 




ANEXO AI2



 

 

 

 

 






ANEXO AI3



 

 

 

 

 






ANEXO AI4



 

 

 

 

 






ANEXO AI5



 

 

 

 

 






ANEXO AI6



















SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 5º ANO FUNDAMENTAL

ANEXO AJ1



 

 

 

 

 






ANEXO AJ2



 

 

 

 

 






ANEXO AJ3



 

 

 

 

 






ANEXO AJ4




 

 

 

 

 






ANEXO AJ5




 

 

 

 

 






ANEXO AJ6











SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 6º ANO A FUNDAMENTAL

ANEXO AL1




 

 

 

 

 





ANEXO AL2



 

 

 

 

 





ANEXO AL3








ANEXO AL4



 

 

 

 

 





ANEXO AL5




 

 

 

 

 





ANEXO AL6




 

 

 

 

 





ANEXO AL7




 

 

 

 

 





ANEXO AL8





















SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 6º ANO B FUNDAMENTAL

ANEXO AM1




 

 

 

 

 




 

ANEXO AM2




 

 

 

 

 




 

ANEXO AM3




 

 

 

 

 





ANEXO AM4









ANEXO AM5




 

 

 

 

 





ANEXO AM6





















SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 7º ANO A FUNDAMENTAL


ANEXO AN1







 

 

 

 




 


ANEXO AN2





 

 

 

 

 

 

 







ANEXO AN3








 

 

 

 




 



ANEXO AN4






 

 

 

 

 





ANEXO AN5








 

 

 

 

 






ANEXO AN6
























SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 7º ANO B FUNDAMENTAL

ANEXO AO1







 

 

 

 






ANEXO AO2





 

 

 

 

 







ANEXO AO3








 

 

 

 

 





ANEXO AO4






 

 

 

 

 





ANEXO AO5






 

 

 

 

 





ANEXO AO6







 

 

 

 

 





ANEXO AO7






















SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 8º ANO A FUNDAMENTAL

ANEXO AP1




 

 

 

 

 

 





ANEXO AP2




 

 

 

 

 

 




ANEXO AP3




 

 

 

 

 

 




ANEXO AP4




 

 

 

 

 

 




ANEXO AP5




 

 

 

 

 

 





ANEXO AP6




 

 












SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 8º ANO B FUNDAMENTAL

ANEXO AQ1





 

 

 

 

 

 





ANEXO AQ2




 

 

 

 

 

 





ANEXO AQ3





 

 

 

 

 

 





ANEXO AQ4




 

 

 

 

 

 





ANEXO AQ5




 

 

 

 

 

 





ANEXO AQ6




 

 

 










SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 9º ANO FUNDAMENTAL

ANEXO AR1





 

 

 

 

 

 





ANEXO AR2




 

 

 

 

 

 





ANEXO AR3





 

 

 

 

 

 





ANEXO AR4





 

 

 

 

 

 





ANEXO AR5





 

 

 

 

 

 





ANEXO AR6