|
COLÉGIO ESTADUAL MONTE ALVERNE
PROJETOS ESCOLARES
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Diretor:
Nelson Jandrey
Coordenador do Projeto:
Clonir José Battisti
Santa Cruz do Sul, março de
2017.
|
COLÉGIO ESTADUAL MONTE ALVERNE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Projeto de Trabalho apresentado a Coordenação
Pedagógica da 6ª Coordenadoria Regional de Educação, para obtenção de um
profissional na execução do Projeto Educação Ambiental no Colégio Estadual
Monte Alverne.
Santa Cruz do Sul,
março de 2017.
|
|
|
|
|
Conteúdo
1. INTRODUÇÃO
Proporcionar
ao educando um ensino vinculado à realidade e ao cotidiano implica em
permanente busca de relação entre o conhecimento estruturado e o meio em que
vive, na tentativa de uma maior compreensão dos fatos ou situações da vida
diária. É precisamente este tipo de inter-relação que permite o acesso e que dá
sentido ao que é desenvolvido com o aluno em sala de aula.
A escola tem um
papel a cumprir nesta perspectiva de trabalhar os conteúdos de forma a trazer
novas posturas e concepções que possam reverter em novos hábitos diante da
realidade da qual somos agentes atuantes e construtores.
Sabendo da
importância e do compromisso como educadores com a continuidade de um projeto
já existente na escola não poderíamos nos omitir no prosseguimento dessas
atividades, porém só será possível com o engajamento de todos os professores da
escola, para efetivar as atividades juntamente com os alunos, as propostas nos
objetivos elencados.
2. OBJETIVOS
Qualificar o ensino da Educação Ambiental
promovendo a reativação do Clube da Árvore, dando continuidade ao Grupo
Ambiental SOS pelo Projeto Verde Vida e de Hortas Escolares com a livre
organização das crianças e adolescentes, no tempo e no espaço a elas oferecido
em turno inverso à sala de aula, coordenado pelo professor Clonir e organizados
pelos professores orientadores, coordenação pedagógica, líderes de turma e Seminários
Integrados nos horários disponibilizados para este fim.
Específicos:
- Oportunizar às crianças da escola, em sua grande maioria residentes na
zona urbana, atividades com a intenção de promover um contato direto com a
natureza;
- Livrar das ruas o maior número
possível de crianças que não sabem o que fazer do seu tempo livre;
- Proporcionar ao maior número de jovens
possível a oportunidade de descobrir, praticar e aperfeiçoar o contato direto
com o meio ambiente, seja na coleta de materiais recicláveis, coleta seletiva
do lixo, coleta de óleo saturado, coleta de sementes, organização e plantio de
alimentos na horta escolar, por meio de atividades oferecidas em turno oposto
ao da sala de aula;
- Reavivar a horta escolar;
-
Oferecer uma possibilidade de aprendizagem para organizar a horta na família,
agregando assim alimentos saudáveis ao cardápio familiar;
-
Reativar o funcionamento da composteira escolar;
- Solicitar
aos alunos do educandário a coleta de sementes de árvores nativas da nossa
região para o Bolsa de Sementes da AFUBRA;
- Realizar campanhas de recolhimento de
material reciclável;
- Socializar
atividades realizadas pelos alunos;
-Sensibilizar a comunidade escolar quanto ao uso adequado e o não
desperdício da água;
- Produzir a
partir de sementes coletadas mudas de árvores para posterior distribuição;
- Realizar
campanhas de distribuição de mudas de árvores nativas;
- Ajardinar
espaços no pátio escolar.
3. JUSTIFICATIVA
Justifica-se a escolha deste projeto escolar
no contra-turno, pois é no trabalho organizado e desenvolvido de uma maneira
diferente daquele que é realizado em sala de aula que o aluno pode desenvolver
atividades de sua escolha. Não bastam lançamentos de programas de impacto sobre
o ambiente, se as escolas continuam alimentando seus alunos com produtos
adquiridos em supermercados, cheios de agrotóxicos e jogando as sobras em
qualquer lixeira. O mundo em que vivemos vem se tornando cada vez mais
artificial. Cada vez mais abandonamos as coisas que a natureza nos oferece e
utilizamos coisas sintéticas, químicas, violentando, alterando e destruindo a
natureza. Sabendo que muitos desses alimentos
podem ser colhidos na horta que eles estarão cultivando, com certeza
proporcionará muitas mudanças de atitudes perante os alunos. É nesse sentido que cabe à escola dar acesso
aos conhecimentos não como fim, mas como meio de compreensão do mundo. Devido a
organização atual, do PGRH da escola, necessita-se de um profissional
específico para dar continuidade aos trabalhos que já eram desenvolvidos nesse
educandário como o Clube da Árvore, Grupo Ambiental SOS e Horta Escolar. Por
esse motivo solicita-se um professor que possa assumir essa função.
4. REVISÃO ORTOGRÁFICA
A humanidade
enfrenta um desafio crescente: manter o Planeta Terra apto para a sobrevivência
e o desenvolvimento das próximas gerações. A gravidade com que se apresentam a
depredação e a poluição tem obrigado o desenvolvimento de regras de conduta
específicas para a contenção do processo de degradação ambiental, embora nem
sempre com êxito desejado ou necessário. Isso deixa claro que desenvolvimento
sustentável não significa paralisar o crescimento econômico, mas orientá-lo em
busca de soluções para os problemas existentes. Isso implica necessariamente em
mudanças de padrões de consumo e produção, de melhorias da qualidade de vida
das pessoas.
Considera-se a escola o local mais apropriado para o
desenvolvimento de uma sociedade mais justa e igualitária, que tem como função
construir conhecimento, com o intuito de proporcionar condições que favoreçam
ao jovem buscar oportunidades e colocar em prática o que lhe é ensinado em sala
de aula.
A tecnociência, isto é, a aliança da
Ciência com a técnica, tornou-se algo que reina sobre tudo. A Ciência tornou-se
um fenômeno central na sociedade. Ela está ligada à economia, à técnica, à
indústria, à política. A reconquista pela humanidade do controle do
desenvoimento da técnica é uma decisão fundamental. De que maneira? Não há
soluções prontas. Mas, para realizar esta finalidade, há uma condição: a
reforma do pensamento. Para compreender isso, é preciso compreender que, até o
presente momento, com o que se chama de Ciência clássica, cada vez mais
especializada, mais compartimentada, é absolutamente difícil conceber o
conjunto dos fenômenos. MORIN (1992, p.11).
Reafirmamos
que a escola deve propiciar acesso ao conhecimento sistematizado, a partir da
problematização da realidade. Acreditamos que o conhecimento se dá pela interação
do coletivo, através da experimentação, das reflexões, de atitudes concretas,
naturalmente construídas pelas pessoas. Com a organização de Hortas Escolares e o trabalho constante
e vigilante de alunos integrados com o Grupo
Ambiental SOS do Verde Vida este processo poderá ser concretizado de forma
muito promissora para toda comunidade escolar.
Mas, O que é Verde Vida? Uma Organização
Não-Governamental que não visa lucros e atua desde 1994 no município de
Chapecó, desenvolvendo um importante trabalho social, educacional e ambiental.
Uma organização certificada e reconhecida como de utilidade pública municipal,
estadual e federal. Os trabalhos são desenvolvidos nas áreas de assistência
social, educação e meio ambiente, oferecendo oficinas socioeducativas aos
adolescentes com o objetivo de proporcionar uma formação para a vida e o
encaminhamento para o primeiro emprego. O Verde Vida Programa Oficina Educativa
mantém sua sustentabilidade com a coleta de materiais recicláveis e assim
consegue gerar empregos e proporcionar atendimento socioeducativo para
adolescentes carentes, na faixa etária de 12 a 17 anos e que estejam
frequentando a escola. “Uma boa saúde é um dos maiores recursos para o
desenvolvimento social, econômico e pessoal e uma dimensão importante da
qualidade de vida”, conforme referências da Carta de Otawa. (Duque, 2000, p.5).
Os
hábitos alimentares são um aspecto marcante para estabelecer diferenças e
semelhanças culturais entre os povos e estão relacionados aos recursos
ambientais e econômicos de cada região. A permanência desses hábitos é
cultural, aprendida e transmitida nas famílias e nas comunidades. Após
entenderem as principais funções da alimentação e qual a importância dos
alimentos para a boa saúde, para o crescimento e para o desenvolvimento humano,
os educandos terão a capacidade de analisar os ingredientes envolvidos na
preparação da merenda escolar, quanto ao seu valor nutricional e quanto à sua
origem.
Para que os alunos possam realizar as atividades
propostas tanto na construção da Horta Escolar, Clube da Árvore, quanto no
trabalho com o Projeto Verde Vida, projeto este que já funcionava na nossa
escola (Anexo A), por ora desativado devido à falta de recurso humano, é
imprescindível que tenham noções básicas sobre o funcionamento da:
a)
Composteira:
A
separação do lixo orgânico do inorgânico da cozinha e sala dos professores será
colocado em uma caixa própria. O lixo orgânico será colocado para a
compostagem. O húmus produzido poderá ser aproveitado no ajardinamento e horta
da escola.
b)
Bolsa
de sementes: Consiste na coleta de sementes de
árvores nativas da nossa região para posterior envio à AFUBRA dentro do Projeto
Bolsa de Sementes. O valor em dinheiro será revertido à compra de materiais
permanentes para a escola.
c)
Coleta
do reciclável: Reciclar significa retornar ao ciclo da
produção. Assim, a reciclagem de um produto acontece quando ele é
reaproveitado, voltando ao processo industrial na forma de matéria prima. Para
que essas ações façam a diferença no dia a dia da nossa escola precisamos Repensar nossas atividades diárias
reavaliando hábitos de consumo e descarte. Precisamos Reduzir a produção de lixo, consumir menos e melhor,
racionalizando o consumo de materiais, energia e água. Precisamos Reutilizar um produto para várias finalidades. Essas campanhas de
recolhimento de material reciclável (garrafas pet, latinhas, jornais, papelão)
acontecem na escola, bem como na comunidade, com a parceria dos funcionários da
Fábrica de Calçados Schalon e da comunidade em geral.
d)
Coleta
do óleo saturado: São campanhas junto ao educandário e comunidade escolar
para a coleta do óleo saturado. O óleo será recolhido pela AFUBRA e o valor em
dinheiro será revertido à compra de materiais permanentes para a escola.
Os óleos e gorduras são, por definição, substâncias que não se misturam
com a água (insolúveis) e podem ser de origem animal ou vegetal. O óleo
vegetal, que é o que dá origem aos óleos de cozinha, pode ser obtido de várias
plantas, ou sementes, como o buriti, mamona, soja, canola, girassol, milho,
etc. Hoje em dia as pessoas tem o hábito de jogar o óleo inutilizável na pia da
cozinha, gerando muitos problemas no meio ambiente, pois a cada 1 litro de óleo
que entra em contato com a água, um milhão de litros de água são poluídos. O
óleo usado pode ser utilizado na produção de sabão em pedra, detergente, massa
de vidro, biodiesel e até mesmo componentes para fertilizantes.
e)
Reciclagem
de papel: É um trabalho coletivo da separação do papel, na
secretaria da escola, ou de papéis utilizados pelos professores e alunos o qual
é reaproveitado para confecção de cartões, papéis carta ou até para a venda.
f)
Distribuição
de mudas nativas: Distribuição de mudas de árvores nativas em eventos como
Dia do Meio Ambiente e Dia da Árvore. As mudas serão produzidas na própria
escola e/ou solicitadas, sob forma de doação, à AFUBRA.
g)
Recolhimento
do lixo: É uma atividade que segue um cronograma, envolvendo
todas as turmas, em todos os ambientes escolares, principalmente no pátio.
h)
Horta:
É
um espaço destinado ao cultivo de verduras e outras hortaliças. As mudas serão
provenientes pela germinação das sementes ou de ramos, semeadas na própria
horta ou através das agropecuárias da localidade. A horta escolar será
especificamente para a merenda dos alunos.
A
construção de uma horta em nosso ambiente escolar, além de contribuir para a
saúde dos nossos educandos, fará com que eles aprendam e levem às suas famílias
a importância de uma alimentação variada e saudável e com isso possam
contribuir com ações concretas que diminuam os gastos no orçamento familiar.
Também cabe ressaltar a importância do reaproveitamento do material orgânico
como adubo natural. O trabalho conjunto
com o projeto Verde Vida, projeto esse que já rendeu muitas conquistas e
gratificações aos nossos alunos (Anexos B, C, D, E e F) merece ser retomado no
nosso espaço escolar.
“A Educação Ambiental
na escola não é uma solução “mágica” para os problemas ambientais, mas um
processo contínuo de aprendizagem e de conhecimentos, bem como da prática de
ser cidadão, capacitando o indivíduo para uma visão crítica da realidade e uma
atuação consciente no espaço social. Não se trata de uma transferência de
responsabilidades, mas a construção da responsabilidade no ambiente escolar
pelas relações com a natureza, sociedade e cultura.” (MÜLLER, Jacson, p. 32).
Vivemos
em um momento bastante propício para a educação ambiental atuar na
transformação de valores que possam contribuir para a degradação dos bens
comuns da humanidade. Para tanto é necessário que se ofereça uma educação
permanente, continuada, que permeia o currículo que se pretende oferecer ao
aluno. A escola é um espaço privilegiado para isso, porque é aí que se
encontram as crianças em idade de transformação de valores. Encontram-se aí
pessoas, áreas, disciplinas, produzindo um novo conhecimento mais amplo e
coletivo de forma interdisciplinar.
A
Educação Ambiental nas escolas é um processo que deve durar a vida inteira,
pois só ela poderá tornar mais relevante a educação geral, transformando-a em
um novo estilo de vida. Com a Educação
Ambiental é possível disseminar entre as crianças/jovens uma nova consciência e
atitudes com relação ao cuidado com o planeta que habitamos, mas começando pela
nossa casa, escola e comunidade. “Toda natureza é um serviço. Serve a nuvem,
serve o vento, serve a chuva. Onde houver uma árvore para plantar, plante-a
você. Onde houver um erro para corrigir, corrija-o você. Onde houver um
trabalho e todos se esquivam, aceite-o você.” (MISTRAL, Gabriela).
Acreditamos que,
somente através de ações práticas será possível formar um aluno crítico, capaz
de compreender a realidade, de analisar e rever suas próprias ações.
5. METODOLOGIA
Reativação do Grupo Ambiental, bem como a
organização de Horta Escolar no contra turno das aulas regulares. Organização
de turmas a partir das faixas etárias utilizando os espaços disponíveis no
pátio da escola. Os instrumentos utilizados no projeto e a avaliação serão
definidos pelos profissionais, de acordo com os objetivos previstos, conforme
as necessidades que surgirem no decorrer das atividades.
6. CRONOGRAMA
1º ETAPA
As atividades serão realizadas no contra turno,
para os alunos do projeto Verde é Vida e Horta Escola. No fundamental em
horários pré-estabelecidos pelos professores regentes de cada turma, no Ensino
Médio em horários esporádicos organizados pelos líderes de turma com seu
professor conselheiro, As atividades terão início previsto para abril do
corrente ano, permanecendo durante todo o ano letivo, com a participação de
alunos do Ensino Fundamental e Médio. Destinar-se-á cinco horas aulas semanais para
a realização de atividades referentes ao Grupo Ambiental e mais cinco horas
semanais para o Grupo da Horta Escolar, no seguinte esquema:
1º ETAPA
1º ETAPA:
Dia da Semana: Terças e Quintas-feiras – Turno: Tarde
|
Horta
Escolar
|
Grupo Ambiental
|
Terça-feira
13h às 14h36
Quinta-feira
14h36 às 17h15
|
Terça-feira
14h36 às 17h15
Quinta-feira
13h às 14h36
|
2º ETAPA
- CONTRATO DE PARCERIA AGRÍCOLA COM O ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO.
2º
ETAPA : Dia da Semana: Terças e Quintas-feiras – Turno: Tarde
|
Horta
Escolar
|
Grupo Ambiental
|
Terça-feira
13h às 14h36
Quinta-feira
14h36 às 17h15
|
Terça-feira
14h36 às 17h15
Quinta-feira
13h às 14h36
|
2º
ETAPA: Dia da Semana: 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Feiras – Turnos – Manhã e Tarde
|
ENSINO
FUNDAMENTAL
Dia da
Semana: 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Feiras
|
ENSINO
MÉDIO
Dia da
Semana: 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Feiras
|
7. REFERÊNCIAS
BRANCO, Samuel Murgel. Natureza e Agroquímicos.
São Paulo: Moderna, ed 11,1990.
Governo
do Estado do RS: Projeto Melhoria
da Qualidade do Ensino, Ciências do 1º grau, 1991-1995.
TORRES, Patrícia Lupion,org.: Uma leitura para os temas transversais:
ensino fundamental.
MULLER,Jacson. Educação Ambiental: Diretrizes Para A Prática Pedagógica.
Edição Famurs.
MISTRAL, Gabriela citado em MULLER,Jacson.
Educação Ambiental: Diretrizes Para A
Prática Pedagógica. Edição Famurs.
MORIM,Edgar (1992,p.11) citado em
Governo
do Estado do RS: Projeto Melhoria
da Qualidade do Ensino, Ciências do 1º grau, 1991-1995.
ANEXOS
ANEXO A
ANEXO B
ANEXO C

ANEXO D

ANEXO E
ANEXO F

ANEXO G

ANEXO H

ANEXO I

ANEXO J

ANEXO L

ANEXO M

ANEXO N

ANEXO O

ANEXO P

ANEXO Q

ANEXO R

ANEXO S

ANEXO T

ANEXO U

ANEXO V

ANEXO X

ANEXO Z

ANEXO AA

ANEXO AB

ANEXO AC

ANEXO AD

ANEXO AE

SEGUNDA ETAPA DO PROJETO - CONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA - 1º ANO FUNDAMENTAL
ANEXO AF1

ANEXO AF2

ANEXO AF3

SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 2º ANO FUNDAMENTAL
ANEXO AG1

ANEXO AG2

ANEXO AG3

ANEXO AG4
ANEXO AG5

ANEXO AG6

SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 3º ANO FUNDAMENTAL
ANEXO AH1

ANEXO AH2

ANEXO AH3

ANEXO AH4

ANEXO AH5

ANEXO AH6

SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 4º ANO FUNDAMENTAL
ANEXO AI1

ANEXO AI2

ANEXO AI3

ANEXO AI4

ANEXO AI5

ANEXO AI6

SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 5º ANO FUNDAMENTAL
ANEXO AJ1

ANEXO AJ2

ANEXO AJ3

ANEXO AJ4

ANEXO AJ5

ANEXO AJ6

SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 6º ANO A FUNDAMENTAL
ANEXO AL1

ANEXO AL2

ANEXO AL3

ANEXO AL4

ANEXO AL5

ANEXO AL6

ANEXO AL7

ANEXO AL8

SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 6º ANO B FUNDAMENTAL
ANEXO AM1

ANEXO AM2

ANEXO AM3

ANEXO AM4

ANEXO AM5

ANEXO AM6

SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 7º ANO A FUNDAMENTAL
ANEXO AN2
ANEXO AN3
ANEXO AN4
ANEXO AN5
ANEXO AN6
SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 7º ANO B FUNDAMENTAL
ANEXO AO2
ANEXO AO3
ANEXO AO4
ANEXO AO5
ANEXO AO6
ANEXO AO7
SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 8º ANO A FUNDAMENTAL
ANEXO AP2
ANEXO AP3
ANEXO AP4
ANEXO AP5
ANEXO AP6
SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 8º ANO B FUNDAMENTAL
ANEXO AQ2
ANEXO AQ3
ANEXO AQ4
ANEXO AQ5
ANEXO AQ6
SEGUNDA ETAPA DO PROJETOCONTRATOS DE PARCERIA AGRÍCOLA 9º ANO FUNDAMENTAL
ANEXO AR2
ANEXO AR3
ANEXO AR4
ANEXO AR5
ANEXO AR6